Marcado por uma época de inovação artística no país, o Modernismo no Brasil tinha como fundamento uma arte com intencionalidade de evidenciar um novo sentido artístico, a partir da liberdade estética e tomada de consciência referente à realidade do país. Destes, temos dois exemplares enigmáticos: A Mulata de Di Cavalcanti e o Pastor de Vicente do Rego Monteiro, ambos participaram ativamente para a consolidação do Movimento Modernista Nacional.
Di Cavalcanti. “A mulata”. Óleo sobre tela 73,5 x 601,3. 1967.
Vicente Rêgo Monteiro. “Pastor”. Óleo sobre tela, 94 x 130. 1929.
NIPO BRASILEIRA
Tomie Ohtake. “Amarelo”. Óleo sobre tela, 135 x 99 cm. 1966.
Manabu. “Vivacidade”. Oléo sobre tela, 65 x 81 cm. 1966.
Takashi Fukushima. ” Abstração”. Óleo sobre tela, 40 x 30. 1967
NAINF
João Alves Oliveira da Silva. “Rua”. Óleo sobre tela, 55 x 46 cm. 1966.
Adelson do Prado. “Casario”. Óleo sobre tela, 50 x 73 cm. 1967.
Antônio Cardoso e Silva. “Igreja”. Acrílica sobre tela, 50 x 40 cm. 1964.
ARTE BAIANA
Calasans Neto. “Casarão”. Entalhe, 81 x 65 cm. 1966.
Hansen Bahia. “Touro”. Xilogravura. 1970
Sante Escaldaferri. “Arte Popular”. óleo sobre aucatex , 122,3 x 53,2 cm. 1967
Gil Mário. “O Nordeste de Inhô Alul”. Acrílica sobre tela, 60 x 60 cm. 2005.
Juracy Dórea. “Déjeuner no Sertão. 1988
César Romero. “Dois emblemas azuis. Acrílica sobre tela, 50 40 cm. 1984
Caribé. “Capoeira”. 1966
Carlo Barbosa. “O Flagelo de Lucas da Feira”. Acrílico sobre tela, 240 x 150. cm. 1987.